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O Juízo Universal
O Juízo Universal

PARTE – 01

balança

.Fonte da pesquisa: www.jesusvoltara.com.br

Este tema abordado, o Juízo, reveste-se de significativa importância para a humanidade, constituindo-se como um assunto amplo que requer nossa cuidadosa atenção. Contudo, muitas igrejas parecem omitir seu ensino. Frequentemente, a humanidade se desvia pelo próprio comportamento humano, como alertou Jesus: “Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens...” (Mateus 15:9). Muitas congregações preferem focar exclusivamente na graça e prosperidade, temas mais atraentes para muitos fiéis. No entanto, frequentar uma igreja que aborde temas como o juízo, o selamento e a obediência aos mandamentos divinos pode ser desafiador nos dias de hoje.

Ainda assim, estar sob a graça não nos dá o direito de negligenciar uma vida de obediência; pelo contrário, somos chamados a estar vigilantes e comprometidos com os mandamentos do Senhor. Como Jesus incentivou, “examinai as Escrituras.”

Assim, convidamos você, leitor deste estudo, a orar por entendimento e abertura de coração ao se deparar com as informações aqui apresentadas. É possível que alguns pontos discutidos sejam diferentes do que você está habituado a ouvir em sua igreja. Vale ressaltar que aspectos do juízo celestial estão fundamentados na doutrina do santuário, que também é simbolizado em várias passagens do Apocalipse. Portanto, é essencial que você tenha familiaridade com o estudo do santuário; clique aqui se desejar explorar esse tema antes de prosseguir.

Dada a complexidade e extensão deste tema, encorajamos você a ler este material até o final antes de formar uma opinião. Se preferir, copie o texto para um editor de textos, para facilitar o entendimento através da leitura impressa. E, como sempre recomendamos, tenha sua Bíblia à mão para conferir a consonância dos pontos abordados com as Escrituras.

.O começo

 Há muitos anos atrás, antes da criação do homem a bíblia narra que houve uma batalha nos céus. (apocalipse 12.7-10). Lúcifer, um anjo perfeito se rebelou contra Deus, querendo usurpar o trono de Deus (Isaias 14:12-14, Ezequiel 28:14), com sua astúcia ele convenceu a terça parte dos anjos do céus. Por conseqüência foram expulsos dos céus, pois com essa rebelião de Lúcifer, o céu foi manchado pelo pecado...(para mais detalhes voce pode assistir o filme " O Conflito Cósmico" aqui )
A grande pergunta é...Deus poderia ter destruído esses anjos rebeldes? Sim, pois Deus é todo poderoso...Mas então porque não fez isso? Por vários motivos:


1. Deus é amor e certamente quem ama não mata, pois “não matarás” é um dos mandamentos escritos pelo próprio Deus (êxodo 31:18)
2. Se Deus simplesmente exterminasse os rebeldes isso poderia causar medo nos outros seres celestiais, pois poderiam achar que aqueles que foram mortos poderiam está com a razão
3. Certamente os outros anjos e seres celestiais iriam servir a Deus por medo e não por amor.

 Então como Deus iria resolver esse grande conflito entre o bem o mal?

 Simples, Deus instituiu um tribunal celestial (Eclesiastes 12:14, Atos 17:31, Salmos 50:6). A bíblia diz que Deus é justo e fiel. Então devemos crer na sua justiça. Lembremos que o próprio Deus é o primeiro e maior acusado do universo! Satanás, quando ainda era o anjo de luz, no céu, fez graves acusações a Deus, questionando as normas do governo divino. Satanás, queria usurpar o trono de Deus! Deus em sua sabedoria, para mostrar para todos os seres celestiais que Ele é santo, justo deu ao Filho a autoridade de abrir o livro e julgar (II Cor 5:10, Apoc 5:3-5)
Mas como o homem iria entender o juízo de Deus? Qual a lei usada por Deus no Juizo?, afinal nenhum juiz julga sem ter uma lei. E quem será o advogado? E as testemunhas?....Tudo isso a bíblia responde:
No estudo sobre a doutrina do santuário observamos que ali  Deus ensina ao homem o plano de Salvação, por isso é muito importante as igrejas ensinarem a doutrina do santuário, coisa que não é muito comum.
No capítulo 14 de Apocalipse, o apóstolo João nos leva ao visualizar  essa cena decisiva do grande conflito entre o bem e o mal. "Vi outro anjo" – ele diz - "voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, tribo, língua, e povo." (Apocalipse 14:6).

 • Quem é esse anjo e a quem simboliza?

 Ao longo de todo o livro do Apocalipse são mencionados muitos anjos. E muitas vezes tem significados diferentes. Dessa vez João vê outro anjo. Este "anjo" ou "mensageiro" representa, segundo os comentaristas bíblicos, "os servos de Deus empenhados na tarefa de proclamar o evangelho".1 Afinal de contas, a missão de pregar o evangelho foi dada por Jesus aos discípulos antes de o Mestre partir." (Marcos 16:15 e 16). Quer dizer que, hoje, existe neste mundo um povo especial, com uma mensagem especial para ser dada aos moradores da Terra
A mensagem que essas pessoas proclamam é a seguinte: "Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora de Seu juízo." (Apocalipse 14:7). Essa mensagem é de suma importância porque é o anúncio do dia do acerto de contas: finalmente chegou a hora do julgamento. Quando o juízo findar, todo o Universo saberá sem sombras de dúvidas quem estava com a razão: Satanás ou Cristo. Lá nos céus, muito tempo atrás, Lúcifer acusou a Deus de ser tirano, arbitrário e cruel. Acusou-O de estabelecer princípios de vida que nenhuma criatura poderia cumprir e, portanto, de não merecer mais adoração nem obediência. Mas agora chegou o momento do veredicto final. A História encarregou-se de acumular as provas. Os livros serão abertos, e o juízo começará.

.A bíblia nos mostra em muitos momentos que haverá o Juízo divino

1. "Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más." (Eclesiastes 12:14)

2. "Porquanto [Deus] estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça..." (Atos 17:31)

3. "Porque importa que todos nós compareçamos ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou mal que tiver feito por meio do corpo." (II Coríntios 5:10)

Devemos entender a doutrina do Santuário para entender o Juízo!

Para compreender as profecias do Apocalipse é preciso conhecer bem o Velho Testamento. Isso porque, no Apocalipse, muitos detalhes proféticos do Velho Testamento cobram sentido. No Apocalipse está o maravilhoso final da história que começa no Gênesis. Portanto, para saber quando começa o juízo que o Apocalipse menciona, é preciso rever, na história bíblica, quando se realizava o juízo em Israel, o povo de Deus no Velho Testamento.
Segundo o Mishná, que é a coleção dos escritos judeus, o juízo de Israel começava no primeiro dia do sétimo mês, com a Festa das Trombetas, e terminava no décimo dia, com a Cerimônia da Expiação. Até hoje esse dia é denominado "Yom Kippur", que significa literalmente "dia do juízo".2 Nesse dia, cada verdadeiro israelita renovava sua consagração a Deus e confirmava seu arrependimento, ficando, assim, perdoado e limpo. (Levítico 16:30)
Nesse dia, também, o sumo sacerdote de Israel efetuava a limpeza ou purificação do santuário, com sacrifícios de animais. Note agora o que a Bíblia diz a esse respeito: "Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que se acham nos Céus se purificassem com tais sacrifícios; mas as próprias coisas celestiais, com sacrifícios a eles superiores. Porque Cristo não entrou em santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém, no mesmo Céu, para compadecer, agora, por nós, diante de Deus." (Hebreus 9:23 e 24).

Uma profecia que a humanidade não conhece!

 Agora vem algo que surpreende: a Bíblia contém uma profecia quase desconhecida pela humanidade (se você tiver uma Bíblia em casa, é só conferir). Essa profecia esta registrada em Daniel 8:14, e diz assim: "Até duas mil e trezentas tardes e manhãs e o santuário será purificado." Essa profecia não pode se referir à purificação do santuário de Israel, porque essa purificação era realizada a cada ano. Aqui está falando necessariamente da purificação do Santuário nos Céus feito uma única vez. E isto é confirmado pela própria Bíblia (Hebreus 9:25 e 26). Isso que dizer que, se descobrimos quando termina essa profecia, teremos descoberto o dia da purificação do Santuário Celestial, ou seja, o dia do juízo dos seres humanos.
Em primeiro lugar, é preciso ter em mente que, em profecia, um dia equivale a um ano (Números 14:34; Ezequiel 4:6 e 7). Para saber, então, quando termina esse período de dois mil e trezentos anos é preciso saber quando ele começa. Essa profecia foi revelada ao profeta Daniel com a seguinte advertência: "A visão da tarde e da manhã é verdadeira. Tu porém cerra a visão porque se refere a dias mui distantes." (Daniel 8:26). E Daniel acrescenta: "Eu, Daniel, desmaiei, e estive enfermo alguns dias... E espantei-me acerca da visão, pois não havia quem entendesse." (Daniel 8:27).
Enquanto Daniel orava pedindo que Deus lhe revelasse o significado da profecia, o anjo apresentou-se novamente ao profeta, dizendo: "No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim para to declarar, porque és mui amado; considera, pois, a palavra, e entende a visão... Sabe e entende, que desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém até o Ungido, o Príncipe, haverá sete semanas e sessenta e duas semanas... E ele fará um pacto firme com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará cessar o sacrifício." (Daniel 9:23 a 27).
Nesse texto estão contidos dados necessários para entender a profecia. Com essa declaração bíblica podemos estabelecer o seguinte diagrama: (primeiro leia os pontos explicativos e depois olhe para a tabela).

 1. Perceba que o período profético de 2300 anos começa quando saiu "a ordem para restaurar e edificar Jerusalém". (Daniel 9:25; Esdras 7:7 e 11; Esdras 7:21 e 22). E a História registra que essa ordem foi dada pelo rei Artaxerxes, da Pérsia, no ano 457 a.C. Este é, então, o ano do início do período profético.

2. A profecia diz que, do ano 457 a.C. "até o Ungido Príncipe" (ou seja, o batismo de Jesus), haveria "sete semanas e sessenta e duas semanas". Esse total de 69 semanas, em linguagem profética, equivale a 483 anos, o que nos leva ao ano 27 d.C., data em que historicamente realizou-se o batismo de Jesus. Até aqui a profecia tem-se cumprido com exatidão.

3. A profecia fala de uma semana a mais (sete dias proféticos = sete anos), que nos leva do ano 27 d.C. até o ano 34 d.C., quando o apóstolo Estevão foi apedrejado pelo povo judeu e, com isso, o tempo de Israel estava acabado. "Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo" (Daniel 9:24), tinha dito o anjo ao explicar a profecia para Daniel. Isso também se cumpriu com exatidão.

4. A profecia afirma que, na metade dessa última semana - que nos leva ao ano 31 d.C. - "fará cessar o sacrifício". Noutras palavras, Jesus morreria na cruz e já não seria mais necessário o sacrifício de animais que Israel realizava. A História registra que, exatamente no ano 31 d.C., Jesus foi morto, e você pode ver mais uma vez como a profecia se cumpriu de maneira extraordinária.

5. Até aqui, tudo aconteceu como estava previsto. A profecia foi dada a Daniel por volta do ano 607 a.C. e, séculos depois, tudo se cumpriu ao pé da letra.

6. Agora me acompanhe no raciocínio. Se, depois do período de 70 semanas (490 anos) continuarmos contando o tempo, concluiremos que o período de 2300 anos termina em 1844. Quer dizer que, naquele ano, segundo a profecia, o Santuário Celestial seria purificado, ou seja, começaria o grande julgamento da raça humana

2.300 dias

70 semanas (490 anos)

Evangelho levado aos Gentios

457aC

27dC

31dC

34dC

69 semanas (483 anos)

70ª Semana

Ordem para restaurar e reedificar Jerusalém

Batismo de Cristo

Morte de Cristo

Conversão de Saulo e apedrejamento de Estevão

 

• 457 a.C. - Emissão da ordem para reconstruir Jerusalém (Esdras 7:11 e 12).
• 408 a.C. - Jerusalém reconstruída e o Estado judeu restaurado.
• 27 d.C. - Batismo de Jesus (Mateus 3:13 a 17).
• 34 d.C. - Morte de Estevão (Atos 7:54 a 60); a Igreja é perseguida (Atos 8:1 a 3) e o Evangelho é levado aos gentios (Atos 13:44 a 48).
• 1844 - Início do Juízo Investigativo (Daniel 8:14; Apocalipse 3:7 e 8).

Os 490 anos finalizaram em 34 d.C. Ao separarmos 490 anos dos 2300 anos, restam ainda 1810 anos.

 

2300 – 490 = 1810 anos

 

Uma vez que os 2300 anos deveriam estender-se 1810 anos para além do ano 34 d.C. Ou seja, 1844.

1810 + 34 = 1844 dC

 

  Naquele período (por volta de 1844) surgiu um grupo de Cristãos de diversas denominações que achavam que Cristo viria nesse ano de 1844. Guilherme Miller era seu líder. Eles que aguardavam  a volta de Jesus para 1844 e estavam certos em relação a data mas errados em relação ao evento. Achavam que o santuário a ser purificado simbolizava a terra, mas era o santuário celestial. Jesus passou do lugar santo onde estava desde a ressurreição para o santíssimo para inicio do juízo investigativo

Agora perguntamos, quando uma pessoa vai ser julgada, o que tem de acontecer com ela? Ela tem de ser comunicada, tem de ser intimada, tem de ser avisada, pois, ninguém é julgado sem saber. Então complemento a pergunta. Houve na terra algum “comunicado” ou “aviso” para a humanidade por volta desta época de que estava chegando este dia do juízo? Se for pesquisar nos livros de historia ou na internet, irá encontrar as respostas. Leia adiante:

->  O terremoto que abalou o mundo: Em 1755 ocorreu o mais terrível terremoto que se tem noticia. O terremoto de Lisboa, estendeu-se pela Europa, África e América. Foi sentido até na Groenlândia. Em uma extensão de mais de 10 milhões de quilômetros quadrados. Grande parte da Argélia foi destruída.

->  O escurecimento do sol e da lua: Aconteceu 25 anos após o terremoto. Em 19 de Maio de 1780. Grande parte dos Estados Unidos sentiram tal fenômeno. “Naqueles dias após a tribulação o sol escurecerá, a lua não dará sua claridade”  Marcos 13:24.Nenhum outro período na historia havia registrado fato semelhante.

->   “As estrelas cairão”: Aconteceu em 13 de novembro de 1833. Foi a mais extensa e maravilhosa exibição de queda de meteoros na terra. Desde as 2 horas do dia. O Estado da Nova Inglaterra foi testemunha  forte desta queda. No Journal of Commerce de Nova Iorque de 14 de novembro de 1833 declarou: “Nenhum filósofo ou sábio mencionou ou registrou, um acontecimento ao de ontem de manhã”.

Como podemos ter certeza que o  Decreto de Artaxerxes é valido se houve 3 decretos?

Simples, basta analisar os 3 decretos e ver qual deles nos leva até o Messias:

1º Decreto: Rei Ciro, em 536 aC. A biblia nos diz que o decreto iria até o "ungido" então veremos se esse decreto nos leva até Cristo: 69 semanas = 483 anos -> 536-483 = nos leva ao ano 53 dC, ou seja, 26 anos depois do batismo de Cristo!!!

2º Decreto: Rei Dario I, em 520 aC. Mais uma vez, o decreto deve nos guiar até o "ungido" então veremos se esse decreto nos leva até Cristo: 69 semanas = 483 anos -> 520-483 = nos leva ao ano 37 dC, ou seja, 10 anos depois do batismo de Cristo!!!

Dessa forma, como observamos anteriormente, apenas o decreto de Artaxeres em 457 aC é o decreto correto nessa profecia bíblica

 

O 6º selo:

Apocalipse 6:12-13

“Vi quando o cordeiro abriu o sexto selo e sobreveio grande terremoto. O sol se tornou negro como saco de crina, a lua toda como sangue. As estrelas do céu caíram pela terra como a figueira quando abalada por vento vento forte, deixa cair seus figos verdes”

O sexto selo é um evento profético que ocorre por volta do tempo do juízo investigativo a ser iniciado em 1844 tanto que todos os eventos aconteceram antes de 1844 como aviso para a humanidade.

Isso está de acordo com apocalipse 14:6 que trata do anuncio do juízo para ser pregado a essa geração que vive no tempo do fim.  (Caso você tenha interesse em receber uma cópia completa do estudo dos 7 selos da bíblia mande-nos um email e enviaremos)

.Notem algo surpreendente, a mesagem do primeiro anjo diz:.

.“Temei a Deus e dá-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu o mar e as fontes das águas” apocalipse 14:6

Perguntamos, qual é o mandamento que mostra que Deus é o Criador do céu do mar, das fontes das águas, etc..Se voce não sabe, leia em sua bíblia em êxodo 20:8-11:

."Lembra-te do dia do sábado para santificar. Seis dias trabalharas e farás toda tua obra; mas o sétimo dia é o sábado do senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu servo, nem tua serva, nem teu animal, nem mesmo o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado e o santificou"

.Agora compare esses dois textos. Perceba que o anjo alerta a humanidade a adorar o Deus que fez o céu, a terra, as águas. E o mandamento que claramente mostra isso é o mandamento do sábado, que a maioria dos Cristãos NÃO aceitam!

 "E adorai aquele que fez o céu o mar e as fontes das águas” apocalipse 14:6

"Porque em seis dias fez o senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há" êxodo 20:11

. Esse povo que prega essa mensagem está dizendo para que o mundo tema e reconheça Deus como criador e para isso é necessário fazer o que esta escrito em êxodo 20:8-11. Você é capaz de fazer isso? pense

.Veja como o profeta Daniel descreve o juízo celestial: "Continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e o Ancião de dias Se assentou; Sua veste era branca como a neve, e os cabelos da cabeça, como a lã pura... um rio de fogo manava e saía de diante dEle. Milhares e milhares O serviam, e miríades e miríades estavam diante dEle; assentou-se o tribunal, e se abriram os livros." (Daniel 7:9 e 10) Note, aí estão o Juiz e também os livros.
No santuário de Israel, a porta que levava do lugar santo ao lugar santíssimo, era aberta a cada ano, no Dia da Expiação (que era o dia do juízo). Com relação ao Santuário Celestial é dito que:
"Pois Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, mas no próprio Céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus; nem também para Se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote de ano em ano entra no santo lugar com sangue alheio. Ora, neste caso, seria necessário que Ele tivesse sofrido muitas vezes desde a fundação do mundo; agora, porém, ao se cumprirem os tempos, Se manifestou uma vez por todas, para aniquilar, pelo sacrifício de Si mesmo, o pecado." (Hebreus 9:24 a 26)
Que dizer que, em 1844, a porta entre o lugar santo e o lugar santíssimo, lá nos Céus, abriu-se para que Jesus pudesse iniciar a purificação do Santuário. E quando essa porta se abriu, veja o que João viu:
"Imediatamente, eu me achei no espírito, e eis armado no Céu um trono, e no trono alguém sentado." (Apocalipse 4:2).
Depois, João descreve a cena ao longo de todo o capítulo quatro de Apocalipse. Ali são mencionados: o trono de Deus, rodeado de querubins; um arco-íris em cima do trono; e, em volta, 24 pequenos tronos onde se assentam 24 anciãos, que declaram: "Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder." (Apocalipse 4:11).
Não são semelhantes essa declaração e a do anjo de Apocalipse 14, que proclama: "Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora de seu juízo"? Anjos no Céu e homens na Terra confirmam que a glória pertence a Deus, porque alguém quer usurpar essa glória. Depois de descrever a cena, João continua: "Vi na mão direita dAquele que estava sentado no trono, um livro escrito por dentro, e por fora selado com sete selos."
Está montada a cena. O tribunal está instalado. Segundo a profecia isso aconteceu em 1844 e, no presente momento, a humanidade está sendo julgada.

 

Video sobre o Juizo Final e sobre as 2300 tardes e manhãs para auxiliá-lo nesse estudo

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